Por PALES-TINO MARCOS
Hoje iremos percorrer um território devastado. Marcado pela covardia de um povo abençoado por Deus(judeus) e uma guerra financiada por nós, os palestinos sofrem ha anos com a "defesa" israelita, que consiste em atirar primeiro. Não encontramos um campo de futebol durante nossa estadia, mas sabemos que o espirito do futebol está lá. Nem que seja na inocência de uma criança chutando lata, ou de um velho bicando a cabeça de um infiel.
Como de hábito tentaremos não esteriotipar ninguem, tampouco usar palavras de sentido dúbio, pois rechaçamos essa forma vil de fazer um jornalismo tendencioso. Não tomaremos portanto parte nessa guerra e vamos publicar o texto com as palavras politicamente incorretas entre aspas. O editor pediu para serem alteradas por expressões mais suaves, mas não fizemos por absoluta falta de tempo.
Se voce se sentir ofendido com algo mais, nos avise, teremos o imenso prazer de ignorar suas lamentações. Da minha parte o texto inteiro ofende a lingua portuguesa
A Palestina é um Estado sem território oficial. No passado, antes da invasão israelita sua população se concentrava as margens do Rio Jordão.
A população hoje se encontra dispersa pelos países árabes ou em campos de refugiados, situados nos territórios ocupados por Israel,e é estimada em 4.000.000 de pessoas.
A seleção palestina não se concentra, nem tem campo pra jogar, afinal juntar campo e concentração nessa região pode dar merda, por isso utilizava o estádio na Jordania e Catar, países simpaticos a sua causa. Usaremos seu primeiro jogo oficial desde a entrada na FIFA, contra a seleção Jordaniana, que aconteceu dia 25 de outubro de 2008, para ilustrar nossa pesquisa. O jogo tambem marca a inauguração do Estadio Al Ram norte de Jerusalem.
A população hoje se encontra dispersa pelos países árabes ou em campos de refugiados, situados nos territórios ocupados por Israel,e é estimada em 4.000.000 de pessoas.
A seleção palestina não se concentra, nem tem campo pra jogar, afinal juntar campo e concentração nessa região pode dar merda, por isso utilizava o estádio na Jordania e Catar, países simpaticos a sua causa. Usaremos seu primeiro jogo oficial desde a entrada na FIFA, contra a seleção Jordaniana, que aconteceu dia 25 de outubro de 2008, para ilustrar nossa pesquisa. O jogo tambem marca a inauguração do Estadio Al Ram norte de Jerusalem.

Vale lembrar que antes de começar o jogo, a bandeira americana ja queimava, algo mais tradicional que cantar o hino no inicio dos jogos. Mais de 20 mil palestinos foram ao estádio ver a estréia de sua seleção, foi uma verdadeira invasão.
A Palestina entrou em campo com uma formação ousada. Seu lateral, Roberto Bishara(joga no Chile) forte e impetuoso, mais parece um "tanque", mas é no pé esquerdo de Ahmed Kashkash, o atacante "matador", onde reside a esperança da nação, dono de um portentoso "torpedo," esse "artilheiro" ja furou muitas "barreiras inimigas".
Tudo levava a crer que seria uma partida acirrada, e caminhavamos para um 0 x 0 no primeiro tempo, quando sem explicação, os jogadores se ajoelharam e começaram a rezar. Era a reza das 18:00, a Jordania chutou o Fair Play pra longe e seu atacante de nome desconhecido soltou uma "bomba" de fora da área, lá onde o camelo dorme, acabando com a "resistência palestina". 1 x 0.
A Palestina entrou em campo com uma formação ousada. Seu lateral, Roberto Bishara(joga no Chile) forte e impetuoso, mais parece um "tanque", mas é no pé esquerdo de Ahmed Kashkash, o atacante "matador", onde reside a esperança da nação, dono de um portentoso "torpedo," esse "artilheiro" ja furou muitas "barreiras inimigas".
Tudo levava a crer que seria uma partida acirrada, e caminhavamos para um 0 x 0 no primeiro tempo, quando sem explicação, os jogadores se ajoelharam e começaram a rezar. Era a reza das 18:00, a Jordania chutou o Fair Play pra longe e seu atacante de nome desconhecido soltou uma "bomba" de fora da área, lá onde o camelo dorme, acabando com a "resistência palestina". 1 x 0.

A partir daí a Jordania se postou atrás, com os volantes de contenção armando uma verdadeira "trincheira", e o jogo terminou sem mais novidades no primeiro tempo.
No intervalo o técnico Azzat Hamza aumentou o bicho por vitória. "É prometido ao mártir que fizer o gol de empate um carro e uma jazida de petróleo próximo aos balcãs, e quem acionar essa bomba ganhará 250 virgens no céu"
O discurso mexeu com os brios dos palestinos que partiram para o ataque, levando a loucura a "fanática" torcida organizada "Xiita Jovem", e o gol não tardou a acontecer. Com um chute "venenoso" de outro ilustre desconhecido, chegava ao empate esse derby bélico
No intervalo o técnico Azzat Hamza aumentou o bicho por vitória. "É prometido ao mártir que fizer o gol de empate um carro e uma jazida de petróleo próximo aos balcãs, e quem acionar essa bomba ganhará 250 virgens no céu"
O discurso mexeu com os brios dos palestinos que partiram para o ataque, levando a loucura a "fanática" torcida organizada "Xiita Jovem", e o gol não tardou a acontecer. Com um chute "venenoso" de outro ilustre desconhecido, chegava ao empate esse derby bélico

Os palestinos ainda gritavam "eles estão queimando" quando o jogador desconhecido que fez o gol de empate driblou toda a defensiva palestina até sofrer um penalti escandaloso. O arbitro não teve coragem de marcar, não ali, naquela hora, diante de beduínos raivosos.
Isso foi o suficiente para insulflar os animos, e transformar o estádio num "campo minado." Os jordanianos se lançaram a frente, insistindo com as jogadas """Cruzadas"""na área, furando a muralha palestina, com todos os seus 11 homens, inclusive o arqueiro, e se infiltraram no território "inimigo de forma suicida".
Aos visitantes restava o "contra ataque", e lutando pra manter a "unidade palestina", o técnico Azzat Hamza reforçou o meio campo, pedindo para que todos se juntassem num último esforço e insistissem com o ataque aéreo, pois isso seria "fatah" para as pretensões jordanianas.
O herói da noite foi o zagueiro que mandou o esférico "alah" pra longe. Na falta de bola,o jogo foi dado como encerrado.
e todos comemoraram Khlav Kalash, quibe, tabule, grao de bico, carneiro...
Isso foi o suficiente para insulflar os animos, e transformar o estádio num "campo minado." Os jordanianos se lançaram a frente, insistindo com as jogadas """Cruzadas"""na área, furando a muralha palestina, com todos os seus 11 homens, inclusive o arqueiro, e se infiltraram no território "inimigo de forma suicida".
Aos visitantes restava o "contra ataque", e lutando pra manter a "unidade palestina", o técnico Azzat Hamza reforçou o meio campo, pedindo para que todos se juntassem num último esforço e insistissem com o ataque aéreo, pois isso seria "fatah" para as pretensões jordanianas.
O herói da noite foi o zagueiro que mandou o esférico "alah" pra longe. Na falta de bola,o jogo foi dado como encerrado.

Hoje as armas ficaram de lado, apesar do texto rude o jogo transcorreu na mais santa paz, e os palestinos não voltaram para seu país com uma acachapante derrota, até porque eles simplesmente não tem um país para onde voltar.
Notas:
1- Nenhum palestino foi sacrificado enquanto esse texto era escrito, pelo menos nao oficialmente
2- 21 palavras foram consideradas improprias segundo nosso editor
3- apenas uma palavra foi considerado ofensivo demais aos leitores palestino nesse texto. A palavra "israelita". Eles queriam que mudassemos para porcos sujos . sem duvida...bem menos ofensivo
2- 21 palavras foram consideradas improprias segundo nosso editor
3- apenas uma palavra foi considerado ofensivo demais aos leitores palestino nesse texto. A palavra "israelita". Eles queriam que mudassemos para porcos sujos . sem duvida...bem menos ofensivo
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